Entidades assistenciais entregaram mais de 7.000 quilos de tampinhas

Na última semana, entidades assistenciais da Região Metropolitana de Porto Alegre efetuaram a entrega de exatos 7.221,1 quilos de tampas plásticas ao programa Tampinha Legal. Este volume representa o equivalente a mais de R$ 13.000,00 reais. As tampas plásticas foram recolhidas nos pontos de coleta.

A coordenadora do maior programa socioambiental de caráter educativo de iniciativa da indústria de transformação do plástico da América Latina, Simara Souza, ressalta o impacto de tais doações, principalmente durante a pandemia.

“Estamos satisfeitos com o volume arrecadado, o que representa uma sociedade que compreende a importância da economia circular dos plásticos, ou seja, dar o destino adequado aos resíduos plásticos pós-consumo. Todos nós precisamos compreender que todos os plásticos são recicláveis, portanto valem dinheiro. Os recursos provenientes da venda deste material são destinados integralmente para as entidades assistenciais sem que nada nos seja devido.”, explica Simara.”Os pontos de coleta podem ser localizados através do aplicativo do Tampinha Legal ou através do site tampinhalegal.com.br“. O Tampinha Legal é a economia circular na prática.”, finaliza Simara.

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O Tampinha Legal

O Tampinha Legal é uma iniciativa do Instituto SustenPlást, buscando a melhor valorização de mercado para o material plástico. Recentemente, lançou as ações Copinho Legal e Canudinho Legal que, seguindo o modelo do Tampinha Legal, destinam 100% dos recursos obtidos com a venda destes materiais para as entidades assistenciais participantes. Em Porto Alegre, o Tampinha Legal conta com o apoio estratégico da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais da FIERGS.

Já são mais de R$ 837 mil destinados para as 262 entidades assistenciais participantes. Mais de 447 toneladas de tampas plásticas de volta para a indústria, caracterizando o modelo de Economia Circular. Além do site (tampinhalegal.com.br), também é possível acompanhar o trabalho do Tampinha Legal por redes sociais, como YouTube e Facebook.

Fonte: Consumidor RS